Boas vindas e anúncios
Chamada de adoração
Salmo 62
Ao mestre de canto. Segundo a melodia de Jedutum. De Davi 1Somente em Deus, ó minha alma, espera silenciosa; dele vem a minha salvação. 2Só ele é a minha rocha, e a minha salvação, e o meu alto refúgio; não serei muito abalado. 3Até quando acometereis vós a um homem, todos vós, para o derribardes, como se fosse uma parede pendida ou um muro prestes a cair? 4Só pensam em derribá-lo da sua dignidade; na mentira se comprazem; de boca bendizem, porém no interior maldizem. 5Somente em Deus, ó minha alma, espera silenciosa, porque dele vem a minha esperança. 6Só ele é a minha rocha, e a minha salvação, e o meu alto refúgio; não serei jamais abalado. 7De Deus dependem a minha salvação e a minha glória; estão em Deus a minha forte rocha e o meu refúgio. 8Confiai nele, ó povo, em todo tempo; derramai perante ele o vosso coração; Deus é o nosso refúgio. 9Somente vaidade são os homens plebeus; falsidade, os de fina estirpe; pesados em balança, eles juntos são mais leves que a vaidade. 10Não confieis naquilo que extorquis, nem vos vanglorieis na rapina; se as vossas riquezas prosperam, não ponhais nelas o coração. 11Uma vez falou Deus, duas vezes ouvi isto: Que o poder pertence a Deus, 12e a ti, Senhor, pertence a graça, pois a cada um retribuis segundo as suas obras.
Oração invocatória
Leitura responsiva
Salmo 37:1-11
1Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniquidade. 2Pois eles dentro em breve definharão como a relva e murcharão como a erva verde. 3Confia no Senhor e faze o bem; habita na terra e alimenta-te da verdade. 4Agrada-te do Senhor, e ele satisfará os desejos do teu coração. 5Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará. 6Fará sobressair a tua justiça como a luz e o teu direito, como o sol ao meio-dia. 7Descansa no Senhor e espera nele, não te irrites por causa do homem que prospera em seu caminho, por causa do que leva a cabo os seus maus desígnios. 8Deixa a ira, abandona o furor; não te impacientes; certamente, isso acabará mal. 9Porque os malfeitores serão exterminados, mas os que esperam no Senhor possuirão a terra. 10Mais um pouco de tempo, e já não existirá o ímpio; procurarás o seu lugar e não o acharás. 11Mas os mansos herdarão a terra e se deleitarão na abundância de paz.
Oração congregacional
(A oração “JESUS MY GLORY” de origem puritana foi adaptada para o contexto da nossa congregação)
“SENHOR DEUS,
Ordenaste-nos crer em Jesus; não procuramos refúgio, purificação ou fundamento em outro, apenas Nele.
Que a água e o sangue derramados na cruz, símbolos da nossa crença e experiência, nunca se separem. Reconhecemos a culpa e poluição do pecado, sentimos a necessidade de um Salvador, buscamos arrependimento e perdão, e desejamos a santidade. Que tenhamos a mente de Jesus, seguindo Seus passos.
Não nos pertencemos, mas alegramo-nos por estarmos sob os cuidados de alguém infalível e bondoso. Que nossa conduta não cause escândalo, mas sim exalte Cristo, trazendo o bem a todos e não perdendo oportunidades de sermos úteis.
Que usemos os nossos recursos, não para orgulho ou luxo, mas como meio de apoio e responsabilidade. Ajuda-nos a gerir os nossos afetos, a não dever a ninguém, a sermos generosos e misericordiosos, mostrando ao mundo a imagem de Jesus.”
Oramos em nome de Jesus, nosso Rei. Amém.
Dedicação de dízimos e ofertas
Leitura
II Coríntios 6:1-10
1E nós, na qualidade de cooperadores com ele, também vos exortamos a que não recebais em vão a graça de Deus 2(porque ele diz: Eu te ouvi no tempo da oportunidade e te socorri no dia da salvação; eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação); 3não dando nós nenhum motivo de escândalo em coisa alguma, para que o ministério não seja censurado. 4Pelo contrário, em tudo recomendando-nos a nós mesmos como ministros de Deus: na muita paciência, nas aflições, nas privações, nas angústias, 5nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns, 6na pureza, no saber, na longanimidade, na bondade, no Espírito Santo, no amor não fingido, 7na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, quer ofensivas, quer defensivas; 8por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama, como enganadores e sendo verdadeiros; 9como desconhecidos e, entretanto, bem-conhecidos; como se estivéssemos morrendo e, contudo, eis que vivemos; como castigados, porém não mortos; 10entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo.
Oração intercessória pastoral
Pregação expositiva
I Samuel 24
Pastor Diego Lopes
1Tendo Saul voltado de perseguir os filisteus, foi-lhe dito: Eis que Davi está no deserto de En-Gedi. 2Tomou, então, Saul três mil homens, escolhidos dentre todo o Israel, e foi ao encalço de Davi e dos seus homens, nas faldas das penhas das cabras monteses. 3Chegou a uns currais de ovelhas no caminho, onde havia uma caverna; entrou nela Saul, a aliviar o ventre. Ora, Davi e os seus homens estavam assentados no mais interior da mesma. 4Então, os homens de Davi lhe disseram: Hoje é o dia do qual o Senhor te disse: Eis que te entrego nas mãos o teu inimigo, e far-lhe-ás o que bem te parecer. Levantou-se Davi e, furtivamente, cortou a orla do manto de Saul. 5Sucedeu, porém, que, depois, sentiu Davi bater-lhe o coração, por ter cortado a orla do manto de Saul; 6e disse aos seus homens: O Senhor me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, isto é, que eu estenda a mão contra ele, pois é o ungido do Senhor. 7Com estas palavras, Davi conteve os seus homens e não lhes permitiu que se levantassem contra Saul; retirando-se Saul da caverna, prosseguiu o seu caminho. 8Depois, também Davi se levantou e, saindo da caverna, gritou a Saul, dizendo: Ó rei, meu senhor! Olhando Saul para trás, inclinou-se Davi e fez-lhe reverência, com o rosto em terra. 9Disse Davi a Saul: Por que dás tu ouvidos às palavras dos homens que dizem: Davi procura fazer-te mal? 10Os teus próprios olhos viram, hoje, que o Senhor te pôs em minhas mãos nesta caverna, e alguns disseram que eu te matasse; porém a minha mão te poupou; porque disse: Não estenderei a mão contra o meu senhor, pois é o ungido de Deus. 11Olha, pois, meu pai, vê aqui a orla do teu manto na minha mão. No fato de haver eu cortado a orla do teu manto sem te matar, reconhece e vê que não há em mim nem mal nem rebeldia, e não pequei contra ti, ainda que andas à caça da minha vida para ma tirares. 12Julgue o Senhor entre mim e ti e vingue-me o Senhor a teu respeito; porém a minha mão não será contra ti. 13Dos perversos procede a perversidade, diz o provérbio dos antigos; porém a minha mão não está contra ti. 14Após quem saiu o rei de Israel? A quem persegue? A um cão morto? A uma pulga? 15Seja o Senhor o meu juiz, e julgue entre mim e ti, e veja, e pleiteie a minha causa, e me faça justiça, e me livre da tua mão. 16Tendo Davi acabado de falar a Saul todas estas palavras, disse Saul: É isto a tua voz, meu filho Davi? E chorou Saul em voz alta. 17Disse a Davi: Mais justo és do que eu; pois tu me recompensaste com bem, e eu te paguei com mal. 18Mostraste, hoje, que me fizeste bem; pois o Senhor me havia posto em tuas mãos, e tu me não mataste. 19Porque quem há que, encontrando o inimigo, o deixa ir por bom caminho? O Senhor, pois, te pague com bem, pelo que, hoje, me fizeste. 20Agora, pois, tenho certeza de que serás rei e de que o reino de Israel há de ser firme na tua mão. 21Portanto, jura-me pelo Senhor que não eliminarás a minha descendência, nem desfarás o meu nome da casa de meu pai. 22Então, jurou Davi a Saul, e este se foi para sua casa; porém Davi e os seus homens subiram ao lugar seguro.